POEMA A QUATRO MÃOS - Eu e Joaquim Sustelo
01.03.18 | Maria João Brito de Sousa | comentar
E sempre que a neve chora Lamentando as suas mágoas, Os rios recebem águas Que transportam campos fora... Há um sorriso que aflora Ao camponês que sossega Podendo fazer a rega De suas plantas-sustento Que também são alimento De outras vidas, toda a hora. J (...)