POR TER SEDE, FUI À FONTE
02.09.17 | Maria João Brito de Sousa | comentar
Quis matar a minha sede, Mas secara o fontanário E a sede, pelo contrário, Cresce mais, já nem se mede, Ninguém, nem nada a impede De ir-se tornando um fadário... Tenho sede quanto baste Para encher o mundo inteiro De outra que nos vem primeiro, De uma que não tem (...)