A CEIA DO POETA II
15.04.17 | Maria João Brito de Sousa | comentar
A CEIA DO POETA II * São cinco e meia da tarde, Mas o Sol arde num grito Sobre um esboço de infinito Que espero que alguém me guarde, Sem pompa nem grande alarde Sob um bloco de granito… Espero, espero, mas… hesito, Sabendo como o Sol arde Sei que me torno cobarde (...)