DINHEIRO
DINHEIRO
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Não me fascina, o dinheiro:
Onde o haja em demasia
Forma-se um vasto atoleiro
De miséria e vilania...
Dizem que é Democracia
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Mas eu sei que a mais-valia
Gera um excesso de dinheiro
Que conduz à carestia...
Quem labuta o dia inteiro
Não o tem. Sente-lhe o cheiro.
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Mª João Brito de Sousa
08-01.2023 - 11.30h
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Poemeto em duas quintilhas com rima espelhada, criado para uma rubrica do Horizontes da Poesia.