Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

http://asmontanhasqueosratosvaoparindo.blogs.sapo.pt

http://asmontanhasqueosratosvaoparindo.blogs.sapo.pt

EIS AS MONTANHAS QUE OS RATOS VÃO PARINDO

por muito pequenos que pareçam ser... NOTA - ESTE BLOG JAMAIS SERVIRÁ CAFÉS! ACABO DE DESCOBRIR QUE OS DOWNLOADS SE PAGAM CAROS...

DEI-TE MAIS DO QUE PEDIAS...

21.07.10 | Maria João Brito de Sousa | comentar
    Dei-te mais do que pedias E deixei-te a sensação De estares na periferia Da cratera de um vulcão… Pobre humano que não tinhas Nem sombra das minhas asas, Querendo ter (...)

SALTA!

20.07.10 | Maria João Brito de Sousa | comentar
  Salta, amigo salta! Mais alguns minutos E a maré, mais alta, Não mais dará frutos…   Salta e faz-te à vida Noutro recomeço Que a barca é perdida, Que o farol aceso   Av (...)

MONO-DUPLICIDADE...

19.07.10 | Maria João Brito de Sousa | comentar
Em todo e cada Poeta Existe uma eternidade Que a si mesma se completa Em mono-duplicidade Assim, desfolhando rimas Como quem espalha sementes, Semeia e colhe obras-primas De (...)

A PASSAGEIRA CLANDESTINA

14.07.10 | Maria João Brito de Sousa | comentar
  Na curva de cada esquina, Por cada passo que dei; Meu sorriso de menina E as asas que dele herdei! Passo a passo e dia a dia Sonho, construo, desvendo Os meandros da harmonia (...)

A FALAR, COMO AQUI FALO

09.07.10 | Maria João Brito de Sousa | ver comentários (2)
  Em boa verdade digo Que, às vezes, também me calo Pois pode haver algum perigo Em falar como aqui falo… Eu sempre fui destemida, Senhora do meu nariz, Quando sei estar protegida (...)

ESTA MINHA DESPENSA...

08.07.10 | Maria João Brito de Sousa | ver comentários (4)
  Destas mil coisas que arrumo Nas prateleiras da vida - sempre metodicamente – De três quartos, perco o rumo E, em querendo estar prevenida, Deveria ser diferente…   Mas sou (...)

ESTRELAS CADENTES

07.07.10 | Maria João Brito de Sousa | ver comentários (2)
  Trago poemas nas veias E, dos poemas que trago, Moldo o barro das ideias De que nasce o mesmo barro…   São mil poemas-cadentes Cravados como punhais, Cicatrizes transparentes D (...)

NÓS, OS HUMANOS MORTAIS

05.07.10 | Maria João Brito de Sousa | comentar
  Nós só traremos na voz Aquilo que nos sobrar Da estranha reconstrução Do que sendo, quando sós, Pudermos, depois, deixar À posterior geração.   Somos retalhos de vida, Pe (...)

POEMA COM NÓ NA GARGANTA

02.07.10 | Maria João Brito de Sousa | ver comentários (2)
    Quando o poema desata Esse nó que o estrangulava, Desponta com força tal Que desatina e delata Tudo o que então sufocava E há quem possa ficar mal…   Por vezes torna-se (...)