03.12.22 | Maria João Brito de Sousa |
"Martyr du Fanatisme", José de Brito (meu bisavô) * "ESTAMOS EM PLENA DESORDEM" * "Estamos em plena desordem", Mas já estivemos pior E ainda que não concordem Eu não baixo o meu pendor! * Tempos houve em que o Terror, "Estamos em plena desordem", De seu clamando o (...)
26.11.22 | Maria João Brito de Sousa |
"É UM GRITO DE ESPERANÇA" * "É um grito de esperança" A gargalhada sadia Que nos vem de uma criança Que quase nunca sorria... * Quando a fome te tolhia, "É um grito de esperança" Se a barriga então vazia Se enche agora com temp`rança * Assim que chega a bonança, (...)
19.11.22 | Maria João Brito de Sousa |
"QUANDO O TEMPO É LIMITADO" * "Quando o tempo é limitado" E é muito o que há pra fazer, É melhor ser ponderado E optar por bem escolher * Dentre esse tanto que houver "Quando o tempo é limitado", O que entendamos poder Ser, a tempo, terminado * Pra que não fique (...)
12.11.22 | Maria João Brito de Sousa |
"ESTOU CONVOSCO SEM VOS VER" * "Estou convosco sem vos ver" Mas apesar de distante Bastou-me poder-vos ler Para vos ver nesse instante! * O dia está radiante, "Estou convosco sem vos ver", Mas mesmo sendo inconstante Cada dia que nascer * Nunca deixo de o dizer, Cada (...)
06.11.22 | Maria João Brito de Sousa |
"FINALMENTE LÁ CHOVEU!" * "Finalmente lá choveu!" Sobre Portugal inteiro, Foi-se a seca e reviveu O verde em cada canteiro! * Mesmo a planta de sequeiro, "Finalmente lá choveu!", Ao sentir, da chuva, o cheiro, Arrebitou, floresceu * E, na mesa, o pão cresceu Ao (...)
30.10.22 | Maria João Brito de Sousa |
"CANTA O GALO NO POLEIRO" * "Canta o galo no poleiro" E eu, que ao poleiro não chego, Canto sob o meu telheiro, Que ao meu canto nunca o nego * E se canto em aconchego "Canta o galo no poleiro", Também "pico" enquanto rego Os cactos do meu canteiro * Que é já useiro (...)
23.10.22 | Maria João Brito de Sousa |
"VAI O OUTONO LIGEIRO" * "Vai o Outono ligeiro", Já não tarda o duro Inverno A cumprir-se a tempo inteiro Como um passageiro inferno... * Ainda morninho e terno "Vai o Outono ligeiro" Cumprindo o seu fado eterno De passar, qual caminheiro, * Que percorre o seu roteiro Aind (...)
15.10.22 | Maria João Brito de Sousa |
"A PAIXÃO NÃO É AMOR" * "A paixão não é amor" Mas sempre amei com paixão, Com efusivo esplendor E ao sabor da compulsão * Se amei em contradição, "A paixão não é amor", Com esta predicação E não soube amar melhor, * Lamento seja o que for Mas não vou (...)
24.09.22 | Maria João Brito de Sousa |
"MUITO FAZ QUEM TEM VONTADE" * "Muito faz quem tem vontade" De fazer seja o que for, Mas mais faz quem, na verdade, Faz o que faz por amor... * Outras vezes por favor "Muito faz quem tem vontade" E quem dá o seu melhor Para honrar uma amizade. * Pró bem da comunidade (...)
17.09.22 | Maria João Brito de Sousa |
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