Vi os céus de um outro mundo
Nesta luz de que me inundo,
Neste luar que não peço
E fiquei de alma perdida
Sabendo que fui vencida
Por um astro que não esqueço
Fui, desde a Lua até Marte
Por puro amor pela arte
Que me corre pelas veias!
Sempre que a vida me chama,
Envergo o manto de lama
Das seculares alcateias…
Saio depois, desse encanto,
Exibindo a cor do manto
Que a vida me permitiu
E, além da curva da estrada,
Não descubro mesmo nada
Senão que esse astro partiu!
Maria João – 15.01.2011 – 23.24h
. MEIO MANTO, O DE MARTINHO...
. A UM AMIGO QUE GANHOU TRÊ...
. SOBREIROS QUE ASSOBIAM E ...
. A CASA DA POESIA (no Dia ...
. Pai
. CONVERSANDO COM MARIA DA ...
. SO(LAS)
. “A Linha de Cascais Está ...
. CANTIGA PARA QUEM SONHA -...
. «A TAUROMAQUIA É A ÚNICA ...
. GALERIA ONLINE
. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE POETAS
. Notícias e actividades associativas
. NOUTRAS DIRECÇÕES...
. Viagens
. Sonetos
. AVSPE
. QUATRO SONETILHOS A CATARINA EUFÉMIA
. O MEU SEBO LITERÁRIO - Portal CEN