RE-NOVOS LUSITANOS
Construí o meu império
Nos abraços de um mortal,
Tentei escrever epopeias
Na barra de um avental...
Depois veio outro mistério
Ainda por desvendar:
Mesmo neste cativeiro
Havia um cheirinho a mar...
Desfraldei as caravelas
No sal de outro imaginário,
Fiz da caneta e das telas
O mais temível corsário!
Renovada lusitana
Dos tempos que vão correndo,
Senhora... da minha cama
E dos sonhos que vou tendo...